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A mostrar mensagens de 2021

Programa oficial do "VII Simpósio: Emprego e Oportunidades em Ciências Biomédicas”

Hoje é o dia em que te apresentamos o cartaz com o programa oficial do tão aguardado evento " VII Simpósio: Emprego e Oportunidades em Ciências Biomédicas ”. Aponta na agenda dia 27 de maio às 9h30 . Contamos contigo! Não percas mais tempo e inscreve-te já em: https://lnkd.in/eqXVGRe

Estão abertas as inscrições para o VII Simpósio Emprego e Oportunidades em Ciências Biomédicas!

Estão abertas as inscrições até dia 25 de maio de 2021 para o VII Simpósio Emprego e Oportunidades em Ciências Biomédicas, promovida pela Universidade da Beira Interior com colaboração da UBImedical e do CICS-UBI. O evento consiste num conjunto de pequenas palestras direcionadas para estudantes nas áreas de formação de Biologia, Bioquímica, Ciências Biomédicas, Engenharia Biomédica, Biotecnologia, Bioengenharia e outras áreas relacionadas, com o intuito de elucidar e “abrir horizontes” para quem esteja interessado em aplicar conhecimentos neste âmbito. Devido às medidas de prevenção contra a disseminação da COVID-19, todo este evento será concretizado a partir de casa. Irá realizar-se online no dia 27 maio de 2021, a partir das 09h30 até ao 12h30. As inscrições podem ser feitas através do QRcode que está disponível no final do cartaz. A organização do VII Simpósio Emprego e Oportunidades em Ciências Biomédicas, integra o docente Eduardo Cavaco da FCS-UBI e os alunos do 2º ciclo d

“Smart’ cartilage cells programmed to release drugs when stressed New technology could lead to treatments for osteoarthritis”

  “Researchers at Washington University School of Medicine in St. Louis have engineered cartilage cells to release an anti-inflammatory drug in response to stresses such cells undergo when they are compressed during weight bearing and movement. Here, the cell, called a chondrocyte, is stimulated with a very small glass pipette, about 1/5 the diameter of a human hair. When these cells undergo compression, they release the drug that combats inflammation. Working to develop new treatments for osteoarthritis, researchers at Washington University School of Medicine in St. Louis have genetically engineered cartilage to deliver an anti-inflammatory drug in response to activity similar to the bending of a knee or other motions that put stress on joints. Among the early symptoms of osteoarthritis is pain in response to such movements — motions that involve the so-called mechanical loading of a joint. Joint pain that accompanies bending or lifting can make it difficult to perform normal acti
  Estão abertas as candidaturas para a edição deste ano do Hackathon Mundo Biomédico, um concurso de ideias promovido pela Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade da Beira Interior (UBI) em parceria com o UBImedical. As inscrições estão abertas até dia 6 de maio, para equipas com iniciativas/ideias ligadas à área biomédica. A iniciativa está aberta aos estudantes de 2.º Ciclo ou Mestrado Integrado, a frequentar os 4.º, 5.º e 6.º anos, dos cursos de Ciências Biomédicas, Bioengenharia, Biotecnologia, Bioquímica, Ciências Farmacêuticas, Medicina, Optometria e Ciências da Visão, Química Industrial, Química Medicinal e Engenharia Informática. As equipas devem ser compostas por, pelo menos, três elementos, que apenas podem concorrer por uma equipa ou projeto. Devido às medidas de prevenção contra a disseminação da COVID-19, toda a competição é feita a partir de casa. A sessão de mentoria realiza-se on-line no dia 13 de maio a partir das 09h00, já a Pitch Competition realiza-se no dia
Estudo em ratos pode ter descoberto medicamento que previne o Alzheimer "Um estudo realizado em ratos pode ter descoberto um medicamento que previne a doença de Alzheimer. O próximo passo é testá-lo em pessoas com demência. O teste de laboratório, que foi conduzido em animais, descobriu que uma molécula específica pode prevenir a acumulação de uma proteína tóxica no cérebro, conhecida por causar Alzheimer. Desde 1906, os investigadores sabem que as placas amiloides são uma das causas da doença. Essas placas são depósitos teimosos e pegajosos que se acumulam no nosso cérebro e contêm uma proteína chamada beta-amiloide, que causa a morte das células nervosas e tem sido o foco de muitos estudos. Primeiro, a beta-amiloide ataca as redes de comunicação entre as nossas células nervosas (sinapses) e, de seguida, sufoca-as. Este dano às células nervosas é o que contribui para os sintomas da doença de Alzheimer. Atualmente, não há medicamento que possa alterar a quantidade de placa amiloid
  "Nova esperança para o Alzheimer" "O Alzheimer é uma patologia neurodegenerativa, que atinge o hipocampo - a região cerebral onde se formam e consolidam as memórias. Esta doença tem um enorme impacto na saúde mundial, uma vez que ainda não existem terapias eficazes. Mas essa realidade pode mudar graças a uma equipa de investigadores portugueses do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC). Ana Teresa Viegas e os seus colegas conseguiram apurar os benefícios do aumento dos níveis do microARN-31 no plasma dos doentes, utilizando ratinhos fêmeas de laboratório. E o sexo dos modelos utilizados é importante, uma vez que o Alzheimer tem particular prevalência em mulheres. Entre outras observações importantes, os investigadores concluíram que os animais tratados com o microARN-31 apresentavam menores déficits de memória e menores níveis de ansiedade e inflexibilidade cognitiva. Este estudo, publicado na revista científica Molecular Therapy - Nucleic Acids, foi realizad
"O ano em que o ARN entrou nas bocas do mundo" "Nos últimos anos, temos assistido a um boom no conhecimento do ácido ribonucleico, mas com a pandemia começou a fazer parte do vocabulário geral. Que ácido é este? E onde o encontramos no SARS-CoV-2? Ácido ribonucleico – ARN, na sigla em português, e RNA, na sigla em inglês. Há já muito tempo que estas palavras e siglas entraram no vocabulário dos cientistas. Mas parece que só em 2020, com o despertar da atual pandemia, entraram definitivamente no vocabulário de todos nós. Ora não fosse esse o material genético do SARS-CoV-2 – o vírus que causa a covid-19 – e o ácido nucleico procurado nos testes de diagnóstico de PCR. Os ARN são moléculas que podem executar ou modificar as instruções que vêm do código genético do ADN (ácido desoxirribonucleico). Para nos elucidar do que se trata exatamente o ARN e qual é a sua função, Cecília Arraiano diz que vai usar a mesma explicação que dá aos seus alunos. E o esclarecimento começa no