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A mostrar mensagens de março, 2018

Live heart cells make this material shift color like a chameleon

The hydrogel-based strips change hues when contracting and expanding To craft a new color-switching material, scientists have again taken inspiration from one of nature’s masters of disguise: the chameleon. Thin films made of heart cells and hydrogel change hues when the films shrink or stretch, much like chameleon skin. This material, described online March 28 in  Science Robotics , could be used to test new medications or possibly to build camouflaging robots. The material is made of a paper-thin hydrogel sheet engraved with nanocrystal patterns, topped with a layer of living heart muscle cells from rats. These cells contract and expand — just as they would inside an actual rat heart to make it beat — causing the underlying hydrogel to shrink and stretch too.  That movement changes the way light bounces off the etched crystal , making the material reflect more blue light when it contracts and more red light when it’s relaxed. This design is modeled after  nanocrys

Virus found to adapt through newly discovered path of evolution

Innovation allows viruses to test drive new functions and evolve more easily than previously believed possible Biologists have discovered evidence for a new path of evolution, and with it a deeper understanding of how quickly organisms such as viruses can adapt to their environment. The researchers say their findings, which address longstanding mysteries of how genes acquire new functions and how mutations arise to ease transmission from one host to another, could be applied to investigations of viral diseases such as Zika, Ebola and bird flu. Bucking a central tenet of biology, researchers at the University of California San Diego and their colleagues have discovered evidence for a new path of evolution, and with it a deeper understanding of how quickly organisms such as viruses can adapt to their environment. Describing their findings in the March 30 issue of the journal  Science , UC San Diego biologists conducted a series of experiments with a bacterial virus and fo

QUAL É O PAPEL DO SELÉNIO E DA COENZIMA Q10 NA SAÚDE DO CORAÇÃO?

De acordo com um estudo do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) e da HelpAge International estima-se que existam 868 milhões de pessoas com mais de 60 anos no mundo, representando 12% da população mundial. Todos os anos quase 58 milhões de pessoas fazem 60 anos, pelo que em 2050, 22% da população mundial terá mais de 60 anos (mais de 2 mil milhões de pessoas). O envelhecimento da população é um fenómeno que apresenta um impacto importante em todos os domínios da sociedade. No ranking da HelpAge, que avalia 96 países, a Suécia é um dos 3 melhores países para envelhecer, distinguindo-se, entre vários factores, pelos cuidados de saúde primários. Já Portugal, ocupa o 38º lugar do ranking, e a principal causa de morte continuam a ser as doenças cardiovasculares. De acordo com o Relatório do Programa Nacional para as Doenças Cérebro-Cardiovasculares de 2017, da Direcção-Geral da Saúde, constata-se que nos últimos cinco anos não houve redução da mortalidade por Doença Isqué

Estudo português demonstra que a diversidade celular do tumor do útero é reduzida

E studo português demonstra que a diversidade celular do tumor do útero é reduz ida A Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) desenvolveu um estudo sobre o cancro do útero, um dos mais frequentes entre as mulheres portuguesas, que demonstrou que a diversidade celular dentro de cada tumor é reduzida. “É importante avaliar a diversidade de cada tumor para adequar o tratamento a cada doente. Não existem medidas objetivas de avaliação desta diversidade, este trabalho demonstra um novo método”, explicou à Lusa Cátia Silva, primeira autora do estudo. A investigadora considerou que “dando continuidade a esta investigação, será possível conhecer melhor a patologia e, assim, adaptar a abordagem que é feita tendo em conta cada caso específico, melhorando a assistência prestada a cada mulher”. Este estudo, que mereceu destaque na capa do International Journal of Gynecological Pathology, considerada uma das revistas científicas mais reputadas na área, recorreu a “u

Era até agora definido como "terceiro espaço", mas cientistas norte-americanos propõem que o interstício, formado por um espaço com fluido em circulação, se torne um órgão do corpo humano.

Era até agora definido como "terceiro espaço", mas cientistas norte-americanos propõem que o interstício, formado por um espaço com fluido em circulação, se torne um órgão do corpo humano. Um grupo de cientistas norte-americanos descobriu - em pleno século XXI - o que dizem ser um novo órgão no corpo humano. Até agora o interstício era definido como o "terceiro espaço" – depois do sistema cardiovascular e do linfático. "Era geralmente descrito como um mero espaço entre as células, embora ocasionalmente o conceito de que havia um grande espaço intersticial já tenha sido referido. Mas as suas características anatómicas e histológicas nunca tinham sido descritas", refere Neil Theise, principal autor do estudo publicado esta semana na  Scientific Reports , uma revista do grupo Nature.  Esta estrutura chamada interstício faz parte da submucosa: é um "espaço cheio de fluído e anteriormente não valorizado", explicam os investigad

Identificadas características das células cancerosas que podem ser o seu calcanhar de Aquiles

Identificadas características das células cancerosas que podem ser o seu calcanhar de Aquiles Uma equipa internacional de investigação liderada por Mónica Bettencourt Dias, do Instituto Gulbenkian de Ciência (IGC), em Oeiras, identificou características importantes das células cancerosas, que podem ajudar na luta contra o cancro. Os investigadores descobriram, segundo o  estudo publicado esta quarta-feira  na revista científica  Nature Communications  que na maioria dos subtipos agressivos de cancro ocorre um aumento do número e do tamanho de umas estruturas minúsculas que existem nas células chamadas centríolos. Num comunicado divulgado pelo IGC explica-se que  os centríolos  são cerca de cem vezes mais pequenos do que um fio de cabelo e que têm sido considerados o “cérebro” da célula, porque desempenham papéis cruciais na multiplicação, no movimento e comunicação entre células. Desde a sua descoberta, há mais de um século, que se propôs que o aumento anormal no número

Bactérias do estômago mudam à medida que o cancro progride

Uma equipa de investigadores portugueses anunciou hoje ter demonstrado que as bactérias no estômago dos doentes com cancro gástrico são completamente diferentes das presentes em doentes que têm apenas inflamação crónica do estômago (gastrite crónica). A descoberta da alteração do perfil bacteriano no estômago ao longo do desenvolvimento da doença revela-se "muito importante", uma vez que, segundo os investigadores, “poderá vir a ser clinicamente relevante no seguimento dos doentes com lesões pré-cancerosas e contribuir para a prevenção do cancro do estômago”. A equipa do i3S – Instituto de Investigação e Inovação em Saúde e da Faculdade de Medicina do Porto, coordenada por Céu Figueiredo, verificou que "o perfil da microbiota gástrica (a diversidade e a abundância de tipos específicos de bactérias que vivem no estômago) varia das fases mais iniciais para as fases mais tardias do processo de desenvolvimento de cancro do estômago". Nos doentes com cancro

SENSORES IMPLANTADOS NOS DENTES PODEM DETETAR SAL, ÁLCOOL E OUTROS ALIMENTOS

Sensores miniaturizados colados aos dentes que detetam nutrientes ou outras substâncias poderão ser fiáveis para usar em investigação científica ou em saúde, segundo investigadores da Universidade Tufts, no estado norte-americano do Massachusetts. Com uma área de quatro milímetros, os sensores podem detetar glucose, sal e álcool, com outras adaptações possíveis, de acordo com a investigação, divulgada hoje no boletim Advanced Materials. "Em teoria, podemos mudar a camada biossensível para detetar outros químicos, só estamos limitados pela nossa criatividade", afirmou o professor de Engenharia Fiorenzo Omenetto, indicando que os sensores usam tecnologia de radiofrequência para ler dinamicamente e transmitir informação sobre o ambiente em que se encontra, quer esteja num dente, pele ou qualquer superfície". Os novos sensores podem comunicar com dispositivos móveis através de tecnologia sem fios e são mais resistentes e práticos do que outros aparelhos de leitura

ROBÔS HUMANOIDES SÃO “DAS PLATAFORMAS MAIS SEGURAS” PARA TESTAR TECNOLOGIAS DE SAÚDE

A robótica humanoide é "um campo muito desafiador, que requer um pensamento fora da caixa. Ter uma forma humanoide presente quando se desenvolvem robôs para operar no ambiente construído para seres humanos, é, frequentemente, a opção mais versátil e adaptável", frisou. Wolfgang Merkt, que colabora com a NASA na criação do robô humanoide Valkyrie, falava à agência Lusa a propósito da 12.ª edição do Encontro Nacional de Estudantes de Informática (ENEI), evento organizado por estudantes do ensino superior e que decorre até segunda-feira, na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP). De acordo com o também estudante de doutoramento na Universidade de Edimburgo (Reino Unido), a Inteligência Artificial permite resolver problemas para os quais “era muito difícil formular uma solução, recorrendo somente a um programa de computador”, criando ferramentas com potencial de salvar vidas ou de auxiliar na economia dos recursos. Contudo, apesar dos avanços já conse

How obesity makes it harder to taste

Inflammation linked to the disease caused the loss of taste buds in mice As mice plumped up on a high-fat diet, some of their taste buds vanished. This disappearing act could explain why some people with obesity seem to have a weakened sense of taste, which may compel them to eat more. Compared with siblings that were fed normal mouse chow, mice given high-fat meals lost about 25 percent of their taste buds over eight weeks. Buds went miss ing because mature taste bud cells died off more quickly, and fewer new cells developed to take their place. Chronic, low-level inflammation associated with obesity appears to be behind the loss, researchers report March 20 in PLOS Biology. Taste buds, each a collection of 50 to 100 cells, sense whether a food is sweet, sour, bitter, salty or umami (savory). These cells help identify safe and nourishing food, and stimulate reward centers in the brain. The tongue’s taste bud population is renewed regularly; each bud lasts about 10 days. Special cel

E se o clima do passado em Portugal nos revelar como vai ser o do futuro?

As investigadoras Carina Crucho, Inês Bento, Margarida Fernandes e Dulce Oliveira foram distinguidas com um prémio de 15 mil euros. Carina Crucho quer criar um sistema que transporte os antibióticos até às bactérias. Inês Bento pretende descobrir se o parasita da malária tem um relógio biológico. Já Margarida Fernandes está a desenvolver novos materiais para regenerar o tecido ósseo. E Dulce Oliveira vai estudar as alterações climáticas no passado para compreender as do futuro. Estas quatro cientistas portuguesas são as vencedoras da 14.ª edição das Medalhas de Honra L’Oréal Portugal para as Mulheres na Ciência de 2018, entregues esta quarta-feira no Pavilhão do Conhecimento, em Lisboa. Além da medalha de honra, as cientistas vão receber um prémio individual de 15 mil euros. Nesta edição, cujo júri científico foi presidido por Alexandre Quintanilha, concorreram mais de 70 cientistas. O prémio distingue mulheres cientistas até aos 35 anos e já galardoou mais de 45 investigadoras em Por

Cura para a cegueira pode chegar em 5 anos

Método de implantação de células estaminais foi testado em dois doentes e os resultados foram mais positivos do que se esperava. Ambos os pacientes recuperaram a visão. A cura para a cegueira pode ser um tratamento comum. O processo consiste na aplicação de um “remendo” de células estaminais na parte danificada dos olhos. Esta técnica inovadora pode estar disponível para todos os doentes que sofrem de degeneração macular relacionada  à idade (DMRI) húmida, dentro de cinco anos. Segundo o Diário de Notícias, este novo sistema foi criado pelo Projeto para a Cura de Cegueira de Londres, uma colaboração entre o professor Pete Coffey da University College London e o professor Lyndon da Cruz, cirurgião da retina no Moorfields Eye Hospital. O tratamento foi aplicado em dois doentes britânicos – um homem na casa dos 80 anos e uma mulher nos 60 – com sucesso. Os pacientes foram escolhidos devido ao estado avançado da doença, mas ambos recuperaram a visão central. Nestes casos, o suc

Apresentados sensores na pele para prevenir doenças

Sensores colocados na pele poderão avisar sobre problemas de saúde, sugerir o melhor exercício físico ou ajudar soldados em situação de guerra Sensores colocados na pele poderão avisar sobre problemas de saúde, sugerir o melhor exercício físico ou ajudar soldados em situação de guerra, uma tecnologia que já está a ser comercializada na Europa. Sensores colocados na pele poderão avisar sobre problemas de saúde, sugerir o melhor exercício físico ou ajudar soldados em situação de guerra, uma tecnologia que já está a ser comercializada na Europa . Os sensores implantáveis, que os investigadores procuram agora comercializar também nos Estados Unidos, foram hoje apresentados no 255.º Encontro Nacional e Exposição da Sociedade Americana de Química (ACS, na sigla original), a maior sociedade científica do mundo e que se reúne de hoje a quinta-feira, com mais de 13.000 apresentações agendadas. "Outros sensores implantáveis atualmente no mercado têm uma significa