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A mostrar mensagens de abril, 2012
New Drug Target Found for Lung Cancer The scientists discovered that blocking the activity of the enzyme IKK2, which helps activate the body's inflammation response, slowed the growth of tumors in mice with lung cancer and increased their lifespan. The findings, reported February 12 in Nature Cell Biology , suggest that drugs that hinder the ability of the enzyme to command cellular activity might prove effective as lung cancer therapies. "Lung cancer is one of most lethal cancers and prognosis for patients is often poor, with only about 15 percent surviving more than 5 years," says Inder Verma, Salk's American Cancer Society Professor of Molecular Biology and lead author of the paper. "We developed a new method of initiating lung cancer in mice, which has properties associated with human lung cancer, and used this model to identify the role of this enzyme in cancer proliferation. We believe that this research could one day lead to therapies that

New findings could change the way breast cancer is treated

A breakthrough study into breast cancer could shape the way doctors treat the condition in the future. Researchers found that the disease could be separated into ten different sections as opposed to being just under the umbrella term 'breast cancer'. The study, conducted by Cancer Research UK, looked at the make-up of 2,000 different tumours and it was concluded that different genes within these growths could be targeted, giving doctors the option of making more accurate diagnoses and correct treatment. Breast cancer is highly prevalent in the UK with around 46,000 women being diagnosed with the disease every year, according to NHS statistics. It is hoped that the "quite remarkable" findings will be able to give doctors a better knowledge of predicting patient survival rates. Dr Harpal Kumar, chief executive of Cancer Research UK, said: "This is a landmark study that really changes the way we think about breast cancer - no longer as one dise

Cientistas conseguem fazer crescer pêlos em ratinhos carecas

O elixir da eterna juventude vem aos pedaços. Agora, uma equipa japonesa conseguiu fazer crescer pêlos em ratinhos carecas, com todas as funções. Este desenvolvimento foi feito usando células estaminais adultas da pele, que têm capacidade de originar vários tipos de células. Publicado na última edição da revista  Nature Communications , o trabalho é um passo para o fim da calvície. O segredo foi apostar nas estruturas que dão origem aos folículos capilares - os pequenos invólucros, que existem na pele, de onde nascem os pêlos do corpo e da cabeça. A formação dos folículos só ocorre durante o desenvolvimento do feto e, quando esta estrutura desaparece, a sua substituição não é possível e os pêlos deixam de crescer. Mas, até lá, existem células que envolvem o folículo e que durante toda a vida vão produzindo pêlos ciclicamente. A equipa de cientistas, liderada por Takashi Tsuji, da Universidade de Ciências de Tóquio, utilizou as células dos folículos para fazer crescer pêlos. Os ci

Portuguesa descobre novos marcadores para cancro

Lígia Tavares, aluna de doutoramento do programa GABBA e actualmente investigadora do Instituto de Biologia Molecular e Celular , Universidade do Porto, publicou na revista Cell um estudo que descreve um novo complexo responsável pelo silenciamento de genes em células estaminais embrionárias. Ao Ciência Hoje , a autora explica que ter identificado este novo mecanismo é importante para compreender a regulação genética que pode ter aplicações a nível de activar ou silenciar genes específicos. “Isto pode ter implicações a nível de regular genes responsáveis por doenças genéticas ou cancro” . Para além disso,  “pode ter implicações a nível da manutenção de células estaminais em estado embrionário e pode ser usado para reverter células diferenciadas em células indiferenciadas ou, em sentido inverso, para diferenciar células em tecidos específicos”, descreve. No organismo existem centenas de células diferentes e especializadas que tiveram origem numa única célula. Para que as c

Descoberto novo tipo de mutação do cancro de mama

Mutações celulares Pesquisadores da Clínica Mayo (EUA) descobriram uma nova classe de mutação molecular em várias formas de câncro de mama. A descoberta pode esclarecer ainda mais o desenvolvimento e o crescimento de tipos diferentes de tumores na mama. Chamadas transcrições da fusão, as formas com mutação do RNA também podem fornecer uma forma de identificar subtipos de tumores e oferecer novas estratégias para tratá-los, dizem os pesquisadores. O estudo, publicado pelo jornal Cancer Research , é o primeiro a procurar, de uma forma sistemática, genes de fusão e transcrições de fusão associados a tipos diferentes de cancro de mama. Tipos de cancro de mama Actualmente, os oncologistas reconhecem três tipos básicos de tumores da mama: receptor de estrogênio positivo (ER- positivo), HER2-positivo e triplo negativo. "Mas o cancro de mama é bem mais complexo do que o indicado por esses três subtipos. E uma das dificuldades de tratar a doença é identificar os ma

Gorilas partilham modificações genéticas paralelas com humanos

Os gorilas estão mais próximos dos humanos do que os cientistas julgavam. A descoberta surgiu depois de ter sido decifrado o genoma do primata, divulgou hoje a revista  Nature . Kamilah vive na Califórnia, EUA, tem 35 anos, pesa 136 quilos, tem um pêlo escuro a cobrir a pele e é a primeira gorila a ter todo o seu genoma sequenciado. Com a sequência genética desta espécie, uma equipa internacional de biólogos do Instituto Wellcome Trust Sanger, no Reino Unido, fez a comparação com os genomas do chimpanzé e do Homem. Os resultados demonstraram que os gorilas partilham com os humanos numerosas modificações genéticas paralelas, em particular a evolução do ouvido. Os cientistas sustentam que os genes da audição evoluíram nos gorilas a uma velocidade quase equivalente à dos humanos. Segundo as conclusões publicadas na Nature, 15 por cento do genoma humano está mais próximo da versão do gorila do que a do chimpanzé. Por sua vez, 15 por cento do genoma do chimpanzé aproxima-se mais do g