Com o passar do tempo as células do cancro podem tornar-se mais resistentes aos tratamentos, agressivas e metastáticas. Apesar deste facto ser adquirido, conhecido e aceite, o porquê de se desenvolverem estas características ainda é pouco claro. No intuito de resolver esta questão investigadores têm desenvolvido metodologias inovadoras. Um exemplo é o estudo de uma árvore genealógica de células de cancro do pulmão, levado a cabo pelo professor Jonathan Weissman e pelos seus colaboradores.
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