Muito por conta da sua complexidade e taxa de mortalidade, os cancros continuam a ser uma das frentes de investigação mais abordadas. Estas buscas sagazes e incessantes por respostas têm contribuído com muitas descobertas.
Um destes exemplos foi desenvolvido em Portugal e traz esperança contra um dos cancros com mais mortalidade (cancro do pâncreas). Sónia Melo e a sua equipa de investigação do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde da Universidade do Porto (i3S), descobriram que são as células estaminais cancerígenas que comandam e transmitem as diretrizes para o tumor pancreático se poder crescer e sobreviver.
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