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A mostrar mensagens de 2011

Dormir pouco baixa níveis de testosterona

Hormona intervém na formação de massa muscular e densidade óssea 2011-06-07 Baixa duração do sono foi reconhecida como desregulador endócrino Homens jovens e saudáveis que dormem menos de cinco horas por noite têm uma redução drástica dos níveis de testosterona, revela um estudo da Universidade de Chicago, nos EUA, publicado no  “Journal of American Medical Association” . Nesta investigação, a equipa liderada por Eve Van Cauter, líder do estudo e professora de medicina da Universidade de Chicago, foi verificado, em laboratório, que os homens que dormiam menos de cinco horas por noite durante uma semana tinham níveis significativamente mais baixos de testosterona do que quando tinham o sono completo. Esta baixa tem várias consequências negativas para os jovens, e não apenas na libido e reprodução, pois os níveis saudáveis de testosterona são fundamentais na construção da força e massa musculares e na densidade óssea. Segundo a líder do estudo,  “à medida que a investigação prog
Fábrica produz pele humana na Alemanha Investigadores alemães produzem tecidos a 3D 2011-04-27 Fábrica produz cinco mil unidades de pele por mês A pele é o maior órgão humano e tem sido criado com sucesso em laboratório, mas com custos elevados e através de um processo moroso. Agora, cientistas alemães conseguem fabricar o tecido a partir de uma máquina. A proeza foi realizada no  Instituto Fraunhofer , em Estugarda (Alemanha), onde utilizam células de pele humana para recriar novos tecidos e o processo é feito por robôs num ambiente esterilizado para evitar a contaminação dos tecidos. Já era possível fazê-lo, mas o método era manual e lento. Outra das diferenças que demarcam o recente processo é a capacidade de produzir pele a três dimensões. Neste contexto, engenheiros e biólogos do instituto decidiram unir esforços e criar um projecto único a nível mundial: uma fábrica para pele humana. Segundo a cientista Heike Walles explica na página da instituição, uma das particularidades da

Helicobacter pylori promove doença de Parkinson

A bactéria que provoca a maioria das úlceras estomacais,  designada por Helicobacter pylori, está também associada ao desenvolvimento da doença de Parkinson, de acordo com um estudo da  Louisiana State University , nos EUA, apresentado na  reunião anual da Sociedade Americana de Microbiologia,  que teve lugar em Nova Orleães . A investigação, que foi realizada em ratos no final da meia-idade, permitiu os investigadores concluírem que  "a infecção por uma estirpe específica da bactériaHelicobacter pylori conduz ao aparecimento dos sintomas da doença de Parkinson entre três a cinco meses após a infecção” . Desta forma,  Traci Testerman , uma das autoras do estudo, sugere ser provável que a mesma relação entre a infecção e o desenvolvimento de doenças neurodegenerativas exista em humanos. Mesmo antes de se saber que a Helicobacter pylori provocava a maior parte das úlceras, vários estudos tinham mostrado uma relação entre as úlceras do estômago e a doença de Parkinson. Mais rece

Telomerase reverses ageing process

Premature ageing can be reversed by reactivating an enzyme that protects the tips of chromosomes, a study in mice suggests. Mice engineered to lack the enzyme, called telomerase, become prematurely decrepit. But they bounced back to health when the enzyme was replaced. The finding, published online today in Nature 1 , hints that some disorders characterized by early ageing could be treated by boosting telomerase activity. It also offers the possibility that normal human ageing could be slowed by reawakening the enzyme in cells where it has stopped working, says Ronald DePinho, a cancer geneticist at the Dana-Farber Cancer Institute and Harvard Medical School in Boston, Massachusetts, who led the new study. "This has implications for thinking about telomerase as a serious anti-ageing intervention." Other scientists, however, point out that mice lacking telomerase are a poor stand-in for the normal ageing process. Moreover, ramping up telomerase in humans could

Nervo artificial para recuperar movimento das mãos

Um trabalho conjunto de investigadores franceses e brasileiros, apresentado num congresso europeu sobre cirurgia da mão, pode revolucionar o tratamento de pessoas que perderam a capacidade de movimentar este membro. Trata-se de  um protótipo de um nervo artificial que consiste num material absorvível pelo organismo capaz de regenerar algum nervo que tenha sido rompido. Embora a eficácia desta solução ainda não tenha sido testada em pessoas, experiências com ratos mostraram que a recuperação  é funcional do ponto de vista motor e sensitivo, pois o nervo artificial recuperou mais de 90 por cento dos movimentos dos animais testados. Os cientistas da  Universidade Católica do Rio Grande do Sul , no Brasil, e da  Universidade Montpellier , na França, inspiraram-se no nervo humano para construir este artificial. Desta forma, visto que o seu crescimento depende de vários nutrientes, a maior dificuldade deste trabalho foi provocar a libertação gradual das substâncias, consoante cada etapa

Mão Biónica

Imagem retirada de http://www.geekosystem.com/bionic-hands/ « In the Austrian capital Vienna, a young orthopaedic patient is getting used to a new bionic arm. Patrick Mayrhofer lost his hand in an accident at work. To make his new one function, surgeons transplanted a muscle from his leg into the artificial arm, where it is used to guide the prosthesis. Patrick is now putting his new hand through its paces. The hand has six sensors fitted over nerves within the lower arm. He had received severe electrical burns in the accident, and all feeling and movement in his arm had disappeared. Patrick said: “I just had three digits on the left hand: a thumb, forefinger and middle finger and my hand didn’t work. I couldn’t move it. When I pinched or burned myself I didn’t feel it. And it felt like something that didn’t belong to my body, like something alien.” He made the tough decision to have his useless hand removed by surgeons and replaced with the bionic substitute. With

“É oficial: Telemóveis podem provocar cancro

A Organização Mundial da Saúde adicionou esta terça-feira o telemóvel à sua lista de cancerígenos, a par do chumbo e do clorofórmio, devido às radiações emitidas pelos aparelhos telefónicos móveis. A decisão reverte todas as posições tomadas pela OMS até ao momento, que afirmava não haver qualquer relação directa entre o uso do telemóvel e o desenvolvimento de doença oncológica. Agora, e apesar de não ter surgido nenhum dado que estabeleça uma ligação explícita entre o uso daquela tecnologia e supostos efeitos nocivos para a saúde, a OMS adopta um princípio de cautela há muito defendido por alguns especialistas internacionais. Ou seja, o risco não é certo, mas é possível. A OMS age após recomendação de um grupo de 31 cientistas de 14 países. Em 2008, o SOL falou com a cientista israelita Siegal Sadetzki, que alertara para o risco de desenvolvimento de tumores nas glândulas salivares após o uso intenso e prolongado do telemóvel. Sadetzki tinha identificado uma incidência superior dest

Antirretrovirais reduzem transmissão sexual de VIH em 96%

Um estudo norte-americano mostrou que uma pessoa infectada com o vírus da sida que esteja a tomar antirretrovirais reduz em 96 por cento a possibilidade de transmitir o VIH ao seu companheiro/companheira. O resultado foi tão avassalador que um painel independente avaliou o estudo e este foi anunciado quatro anos antes de a investigação terminar. A experiência iniciada em 2005 integrou 1763 casais de nove países em que um dos membros era seropositivo e outro não era (890 homens e 873 mulheres estavam infectados). Noventa e sete por cento dos casais eram heterossexuais. O objectivo era perceber o impacto dos medicamentos antirretrovirais na transmissibilidade do vírus da sida. Para isso, separaram os casais em dois grupos. Num deles, o membro do casal seropositivo iniciou imediatamente a medicação com antirretrovirais. No segundo grupo, a pessoa infectada adiou o início da toma dos antirretrovirais até ter um quantidade mais reduzida mais baixo da classe de glóbulos brancos que sã

Skin of Mine Helps You Keep an Eye on Skin Concerns

Skin of Mine is a new iOS based service that helps people identify various skin conditions. Using an iPhone, iPad, or the iPod touch, you can take a photo of a mole, acne, or other abnormalities on the skin and have it reviewed by a dermatologist or nurse practitioner. Additionally, automated tools help you keep track of a mole between doctor visits, by quantifying its symmetry, border and color regularity. You can also compare your mole to those in the app’s database, as well as do a side-by-side progress review with photos taken at earlier times. Currently only patients in six states (New York, New Jersey, Maryland, Connecticut, Nebraska, and Louisiana) have access to medical professionals via the app, but the company is moving toward having nationwide coverage. From the product page: MOLES Quantify the symmetry, border regularity, and color regularity of moles, as a way of automating your skin self-exam. PSORIASIS Measure the area of extent as well as the redness, scaliness, and t

Banco público de Gâmetas teve os seus dois primeiros dadores de esperma

Mais de três anos depois de ter sido oficialmente anunciado, o primeiro banco, que funciona na Maternidade Júlio Dinis, tem como objectivo, numa fase inicial, responder às necessidades do centro de procriação medicamente assistida instalado nesta maternidade do Porto, mas posteriormente deverá disponibilizar gâmetas (espermatozóides e óvulos) a outros centros, pelo menos até que surjam outros bancos públicos.   Os dois primeiros dadores constavam da lista de pessoas que se inscreveram quando ouviram falar na criação deste banco público. Os dadores vão receber uma compensação financeira pelo tempo perdido e pelo incómodo, não um pagamento. A diferença entre homens e mulheres justifica-se: as dadoras têm de ser sujeitas a tratamentos de estimulação ovárica com possíveis efeitos secundários e eventuais riscos para a saúde. Nas declarações à Lusa o director do Departamento da Mulher do Centro Hospitalar do Porto – que agrega o Hospital de Santo António, Maternidade Júlio Dinis e Hospital

Espermatozóide de laboratório

Espermatozóide de laboratório Método de produção de células reprodutivas masculinas poderá tratar infertilidade masculina ou melhorar inseminação artificial. Testículos retirados de crias de camundongos e mantidos em meio de cultura durante um mês produziram espermatozóides. Estes foram usados para a inseminação de fêmeas, que deram à luz crias saudáveis.             A ciência conseguiu (mais uma vez) imitar a natureza no laboratório ao recriar o processo que leva à formação de espermatozóides. A técnica poderá levar ao melhoramento da fertilização in vitro ou da inseminação artificial em humanos.             A equipa de Takehiko Ogawa, da Universidade Municipal de Yokohama (Japão), removeu os testículos de crias de camundongos com dois ou três dias de vida – certificando-se de que os animais não tinham ainda espermatozóides maduros. O material foi colocado em meio de cultura, na presença da substância KSR, usada para a cultura de células embrionárias com potencial para se transfo

New X-ray insight into the human brain

Three-dimensional images of the human cerebellum in unprecedented detail can be obtained using a new X-ray imaging technique, as scientists from Switzerland, Germany and France have now demonstrated. Using X-ray grating interferometry, they could even visualise individual cells without the use of a contrast agent. Modern medicine relies heavily on imaging techniques, both for clinical applications such as diagnostics and treatment planning and for fundamental research. However, present-day methods have their limitations. Visible-light microscopy can yield functional information in two and three dimensions, but has limited penetration depth and depth resolution. This is not a problem for X-ray radiography and tomography, which yield excellent two- and three-dimensional images of calcified tissue such as bone and teeth. For soft tissues, however, standard absorption X-ray images suffer from poor contrast. Magnetic resonance imaging solves this problem, but has insufficient spatial

Researchers create nanopatch for the heart

How can you mend a broken heart? Cardiologists have been wrestling with this question for years. The difficulty is that when one suffers a myocardial infarction (heart attack), the lack of blood supply to certain parts of the heart can eventually cause myocardial scarring. Myocardial scarring can lead to potentially life-threatening arrhythmias and increase the risk of a ventricular aneurism. Moreover, the loss of this healthy heart tissue is essentially permanent. Part of the heart literally dies. However, advances in nanotechnology have allowed researchers at Brown University to investigate the use of carbon nanotubes to regenerate cardiomyocytes and neurons. Using carbon nanotubes and a polymer as a kind of scaffold, they seeded it with cardiomyocytes. Why use carbon nanotubes instead of just a polymer scaffold, you may ask? According to the researchers: “The carbon nanofibers work well because they are excellent conductors of electrons, performing the kind of electrical connecti

Cientistas descobrem cura para cancro

Canadian researchers find a simple cure for cancer, but major pharmaceutical companies are not interested . Researchers at the University of Alberta, in Edmonton, Canada have cured cancer last week, yet there  is a little ripple in the news   or in TV. It is a simple technique using very basic drug. The method employs  dichloroacetate , which is currently used to treat metabolic disorders. So, there is no concern of side effects or about their long term effects. This drug doesn’t require a patent, so anyone can employ it widely and cheaply compared to the costly cancer drugs produced by major pharmaceutical companies. Canadian scientists tested this dichloroacetate (DCA) on human’s cells; it killed lung, breast and brain cancer cells and left the healthy cells alone. It was tested on Rats inflicted with severe tumors; their cells shrank when they were fed with water supplemented with DCA. The drug is widely available and the technique is easy to use, why the major drug companies are n

Medicamento para o HIV pode combater cancro do colo do útero

  Fármaco elimina células infectadas pelo papiloma vírus humano     Uma equipa de investigadores da Universidade de Manchester, no Reino Unido, descobriu que o fármaco Lopinavir, utilizado para tratar portadores do vírus da sida, pode combater de forma eficaz o papiloma vírus humano (HPV), associado ao desenvolvimento de cancro no colo do útero. Um estudo publicado na revista “Antiviral Therapy”, mostrou que este medicamento tem a capacidade de alterar um mecanismo de defesa do HPV em células de mulheres infectadas com o vírus. Contudo, os seus efeitos positivos contra o vírus responsável pelo desenvolvimento de tumores cancerígenos no colo do útero, e que nos homens está associado ao cancro peniano, só ocorrem se as pacientes receberem uma dose 15 vezes superior à aplicada nos doentes com sida. Desta forma, para os cientistas, o melhor método de aplicação seria por meio de cremes, pois, actualmente, o medicamento é disponibilizado apenas em formato de comprimidos. De