Um trabalho conjunto de investigadores franceses e brasileiros, apresentado num congresso europeu sobre cirurgia da mão, pode revolucionar o tratamento de pessoas que perderam a capacidade de movimentar este membro.
Trata-se de um protótipo de um nervo artificial que consiste num material absorvível pelo organismo capaz de regenerar algum nervo que tenha sido rompido.
Embora a eficácia desta solução ainda não tenha sido testada em pessoas, experiências com ratos mostraram que a recuperação é funcional do ponto de vista motor e sensitivo, pois o nervo artificial recuperou mais de 90 por cento dos movimentos dos animais testados.
Contudo, conseguiram atingir um equilíbrio e, em princípio, o nervo artificial vai receber 18 factores de crescimento - substancias sintetizadas a partir daquelas que são produzidas pelo organismo, que proporcionam o desenvolvimento de tecidos (osso, pele ou nervo) e estimulam a sua reparação.
A nanotecnologia vai ter um papel primordial nesta invenção. O nervo artificial, que apresenta sensivelmente o tamanho de um fósforo, vai conter esferas à nano-escala que absorvem as substâncias necessárias à reparação do nervo humano.
Testes do nervo artificial
Os testes clínicos com o nervo artificial vão decorrer a partir de Setembro e envolver 20 centros de investigação do Brasil , França, Suíça e Estados Unidos, sendo que cada instituição vai seleccionar 20 voluntários. No total, haverá 400 participantes que indicarão se esta invenção é viável para ser usada em larga escala.
Os investigadores acreditam ainda que esta aplicação biomédica pode, no futuro, ser eficaz na regeneração da pele, de ossos ou de cartilagens. (fonte Jornal Publico: http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=48380&op=all)
Trata-se de um protótipo de um nervo artificial que consiste num material absorvível pelo organismo capaz de regenerar algum nervo que tenha sido rompido.
Embora a eficácia desta solução ainda não tenha sido testada em pessoas, experiências com ratos mostraram que a recuperação é funcional do ponto de vista motor e sensitivo, pois o nervo artificial recuperou mais de 90 por cento dos movimentos dos animais testados.
Os cientistas da Universidade Católica do Rio Grande do Sul, no Brasil, e da Universidade Montpellier, na França, inspiraram-se no nervo humano para construir este artificial. Desta forma, visto que o seu crescimento depende de vários nutrientes, a maior dificuldade deste trabalho foi provocar a libertação gradual das substâncias, consoante cada etapa de recuperação.
Contudo, conseguiram atingir um equilíbrio e, em princípio, o nervo artificial vai receber 18 factores de crescimento - substancias sintetizadas a partir daquelas que são produzidas pelo organismo, que proporcionam o desenvolvimento de tecidos (osso, pele ou nervo) e estimulam a sua reparação.
A nanotecnologia vai ter um papel primordial nesta invenção. O nervo artificial, que apresenta sensivelmente o tamanho de um fósforo, vai conter esferas à nano-escala que absorvem as substâncias necessárias à reparação do nervo humano.
Testes do nervo artificial
Os testes clínicos com o nervo artificial vão decorrer a partir de Setembro e envolver 20 centros de investigação do Brasil , França, Suíça e Estados Unidos, sendo que cada instituição vai seleccionar 20 voluntários. No total, haverá 400 participantes que indicarão se esta invenção é viável para ser usada em larga escala.
Os investigadores acreditam ainda que esta aplicação biomédica pode, no futuro, ser eficaz na regeneração da pele, de ossos ou de cartilagens. (fonte Jornal Publico: http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=48380&op=all)
Apesar do sucesso ainda não estar garantido em seres humanos há uma grande esperança de que tudo vá correr pelo melhor.
ResponderEliminarEstando aqui a solução para um problema que afecta muitas pessoas vale a pena investir com afinco e determinação.
E, para além do sucesso que se espera da invenção do nervo artificial, ainda se acredita que esta aplicação biomédica pode, no futuro, ser eficaz na regeneração da pele, de ossos ou de cartilagens. Um passo para a evolução...
Andreia Cristovao, e 7788