Avançar para o conteúdo principal

Mensagens

A mostrar mensagens de abril, 2018

The words that change what colours we see

Depending on what language  you speak, your eye perceives colours – and the world – differently than someone else. The human eye can physically perceive  millions of colours . But we don’t all recognise these colours in the same way. Some people can’t see differences in colours – so called colour blindness – due to a defect or absence of the cells in the retina that are sensitive to high levels of light: the cones. But the distribution and density of these cells also varies across people with ‘normal vision’, causing us all to experience the same colour in slightly different ways. Besides our individual biological make up,  colour perception  is less about seeing what is actually out there and more about how our brain interprets colours to create something meaningful. The perception of colour mainly occurs inside our heads and so is subjective – and prone to personal experience. You might also like: •  Do we all see the same colours? ...

Implantable islet cells come with their own oxygen supply

Device could help insulin-producing cells live longer after transplant and improve treatment of type 1 diabetes. Since the 1960s, researchers have been interested in the possibility of treating type 1 diabetes by transplanting islet cells — the pancreatic cells that are responsible for producing insulin when blood glucose concentration increases. Implementing this approach has proven challenging, however. One obstacle is that once the islets are transplanted, they will die if they don’t receive an adequate supply of oxygen. Now, researchers at MIT, working with a company called Beta-O 2  Technologies, have developed and tested an implantable device that furnishes islet cells with their own supply of oxygen, via a chamber that can be replenished every 24 hours. “Getting oxygen to these cells is a difficult problem,” says Clark Colton, an MIT professor of chemical engineering and the senior author of the study. “The benefits of this approach are: you keep the islets a...

O cabelo é do pai, da mãe e de mais de 120 genes

Até aqui, a variação de cores do cabelo humano era explicada por fatores hereditários e uma dúzia de genes. Agora, os cientistas descobriram mais de 100 genes com um papel determinante A cor do cabelo é uma das características de aspecto físico que mais facilmente se herda dos pais e, até aqui, os cientistas conheciam apenas 13 genes que entravam na equação. Mas uma equipa internacional de cientistas descobriu agora, depois de analisar a informação genética de quase 300 mil pessoas, que um total de 124 genes desempenha um papel significativo na determinação da cor do cabelo humano. Liderada por investigadores do King's College de Londres e do Centro Médico Universitário de Roterdão, a descoberta, publicada na   Nature Genetics , tem implicações em vários campos: na compreensão da complexidade genética por trás das variações na pigmentação humana, no tratamento de várias doenças, começando pelo cancro de pele, mas também na ciência forense, permitindo a chegar, com ...

UBI participa em projeto que investiga tratamento inovador de doenças oculares

UBI participa em projeto que investiga tratamento inovador de doenças oculares lídio Correia, docente da UBI, é o Co-Investigador Responsável de “Non-invasive ocular insert for drug delivery”, desenvolvido em Coimbra. O docente e investigador da Faculdade de Ciências da Saúde, Ilídio Correia, faz parte da equipa que está a desenvolver uma tecnologia pioneira para o tratamento de doenças oculares. No projeto “Non-invasive ocular insert for drug delivery”, que tem como entidade proponente a PRODEQ - Associação para o desenvolvimento da Engenharia Química da Universidade de Coimbra, o elemento da Universidade da Beira Interior (UBI) é o Co-Investigador Responsável. A investigação teve aprovação para financiamento no âmbito do Concurso SAICT/2017 – Projetos de Investigação Científica e Desenvolvimento Tecnológico (IC&DT), a decorrer de 2018 a 2020. Obteve uma dotação de 223.443,30 euros, com a UBI a dispor do montante de 37.555,73 euros. A candidatura foi liderada pel...

Summary: Researchers report both physical and mental exercise can affect the learning ability of future offspring, at least in mice.

Physical and mental exercise is not only beneficial for your own brain, but can also affect the learning ability of future offspring – at least in mice. This particular form of inheritance is mediated by certain RNA molecules that influence gene activity. These molecules accumulate in both the brain and germ cells following physical and mental activity. Prof. André Fischer and colleagues from the German Center for Neurodegenerative Diseases (DZNE) in Göttingen and Munich and the University Medical Center Göttingen (UMG) report these findings in the journal Cell Reports. Acquired skills do not modify the DNA sequence and therefore cannot be passed on to the offspring– this belief was prevalent in the field of genetics for a very long time. However, in recent years, scientists have found some circumstances that refute this principle. A poor diet, for example, increases the risk of disease – not only our own risk, but also that of our children. Lifestyle factors such as s...

INVESTIGADORES BRITÂNICOS CRIAM TESTE DE ADN CAPAZ DE DETETAR RISCO DE CANCRO LOGO À NASCENÇA

Uma investigação realizada por cientistas britânicos pode vir a mudar a forma como o cancro é detetado. A pesquisa criou um exame de sangue que pode ser capaz de detetar o nível de risco de indivíduos virem a desenvolver doenças cancerígenas logo à nascença. Os investigadores acreditam que esta descoberta poderá vir a salvar milhões de vidas. Este exame de ADN utiliza informação genética, conhecida pela comunidade científica como “ADN inútil”, que consegue identificar cancros no estádio inicial e até mesmo antes do seu aparecimento. Realizado pelo Hospital John Radcliffe, no Reino Unido, o estudo conseguiu prever a probabilidade de aparecimento de cancro da mama e descobriu que este mesmo exame também consegue detetar o desenvolvimento de cancro da próstata. “É vital identificar qualquer predisposição genética para a ocorrência de cancro da mama ou de qualquer outro cancro, mesmo antes de ele aparecer ou simplesmente o mais cedo possível – quanto mais depressa for detetad...

Os cérebros dos machos mudam com a chegada de um filho (pelo menos nos ratinhos)

Os estudos feitos em ratinhos podem dar pistas sobre a forma como os circuitos cerebrais dos homens reagem à chegada de um filho – fazendo com que seja activado uma espécie de instituto paternal –, mas não se sabe até que ponto é que estes circuitos são similares entre as duas espécies. Já se sabia que a chegada de um filho causava uma série de transformações químicas nos cérebros das progenitoras – razão que leva a que tanto se fale no chamado instinto maternal –, mas um novo estudo veio revelar que isto também acontece com os machos. O artigo científico foi publicado esta quarta-feira na revista Nature e mostra que existe uma transformação nos machos que surge com a paternidade – não em humanos, mas em ratinhos de laboratório. Nos ratinhos, os cientistas descobriram uma espécie de circuito de paternidade, formado por células de diferentes partes do cérebro que activam mudanças hormonais e comportamentais nos machos, fazendo com que estejam mais predispostos a tomar ...

Cancro devia ser agrupado por tipo e não por localização, sugere estudo "revolucionário"

​ É altura de reescrever os manuais sobre o cancro", diz o autor de um novo estudo que levou os investigadores a concluir que todos podem ser reclassificados em 28 grupos e devem ser tratados consoante o seu tipo e não conforme o primeiro lugar onde aparecem. Os casos de cancro são normalmente classificados e tratados consoante a parte do corpo onde têm origem, recebendo a designação de cancro da mama, cancro do pulmão ou cancro do fígado, etc. A nova investigação envolveu mais de 10 mil pacientes e analisou as semelhanças e diferenças a nível genético e celular entre 23 dos tipos mais comuns de tumores e 10 dos mais raros. A equipa liderada por investigadores norte-americanos concluiu que quase dois terços dos grupos de cancro que tinham semelhanças moleculares determinantes podiam ser encontrados em mais do que uma área do corpo. Um dos tipos de tumor, por exemplo, foi encontrado em 25 sítios do corpo diferente, o que, segundo a abordagem tradicional, si...

Há 375 milhões de euros para financiar mais de 1600 projectos de investigação

Dotação orçamental do concurso de Projectos I&D de 2017 soma um total de 375 milhões de euros para os próximos três anos. Comunicação dos resultados às candidaturas aprovadas começou a 9 de Fevereiro e termina este mês. A Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) confirmou esta sexta-feira o apoio a 1618 candidaturas ao concurso de Projectos I&D de 2017, que representa um esforço financeiro de 375 milhões de euros. O financiamento disponibilizado representa o triplo da dotação orçamental inicialmente prevista e viabiliza a aprovação de 50% das candidaturas que foram apresentadas até Maio de 2017 e consideradas elegíveis. Após vários meses de espera pelos resultados, o processo de notificação das candidaturas aprovadas foi iniciado de forma faseada a 9 de Fevereiro e deverá estar concluído ainda este mês. “A FCT reconhece a morosidade que tem estado associada à comunicação dos resultados do concurso durante os últimos meses, mas também reconhece o esforço colectivo...

Bial vai apoiar investigação em neurociência com 50 mil euros

A Fundação Bial anunciou hoje no Porto a abertura de um concurso internacional para projetos de investigação científica na área das neurociências, variando os apoios entre os cinco mil e os 50 mil euros. O anúncio foi feito pelo presidente da fundação, Luís Portela, durante o 12.º Simpósio daquela instituição, subordinado ao tema "Aquém e além do cérebro", que decorre até sábado na Casa do Médico. Com o prazo de candidaturas a decorrer até 31 de agosto de 2018, o novo concurso apoiará projetos com a "duração máxima de três anos", com montantes "compreendidos entre os cinco mil e 50 mil euros", determinado em "função das características de cada projeto", refere o comunicado enviado à agência Lusa. Citado na nota, Luís Portela sublinha que à semelhança das edições anteriores, os apoios versam "projetos de investigação em psicofisiologia e parapsicologia que não se debrucem sobre patologias ou terapêuticas". "O objetivo...