A investigação no centro de investigação já levou ao registo de duas patentes e tem várias para aprovação.
O Centro de Investigação em Ciências da Saúde (CICS) da Universidade da Beira Interior (UBI), na Covilhã, quadruplicou em quatro anos as verbas aplicadas em projetos biomédicos, adiantou hoje fonte da instituição à Agência Lusa. O CICS acolhe este ano 19 projetos, nove dos quais financiados diretamente pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT), e outros 10 apoiados com a verba geral atribuída pela FCT ao centro de investigação. No total, são 550 mil euros, ou seja, “em quatro anos o orçamento dos projetos multiplicou por quatro”, destaca Ignacio Verde (na foto), coordenador científico do CICS, num balanço da atividade do centro feito à Agência Lusa. Cerca de 80 por cento da verba é atribuída pela FCT, havendo ainda apoios pontuais de empresas e sociedades científicas. O centro conta com hoje com 160 investigadores, 47 dos quais doutorados, sendo os restantes estudantes de doutoramento ou mestrado.
Todos juntos, procuram inovações “em duas grandes áreas”, destaca Ignacio Verde.
Por um lado, “o estudo de doenças”, nomeadamente, na área da infertilidade, glândulas endócrinas, sistema cardiovascular (hipertensão e AVC), neurociências (Parkison e Alzheimer) e alergias.
Por outro lado, avança-se “na área da biotecnologia, com produção de moléculas para diagnóstico, tratamento ou investigação mais aprofundada”, assim como produção de materiais microscópicos para libertar fármacos de forma controlada.
Nesta área, há também investigadores “na área da toxicologia, com novas metodologias de análises a drogas em humanos”.
O número de artigos científicos publicados em revistas da especialidade, assim como o respetivo fator de impacto (aspetos medidos na classificação de centros de investigação) “têm crescido de ano para ano”, pelo que as novas metas do CICS passam pela criação de empresas.
Ignacio Verde acredita que a abertura do UBI Medical, parque de ciência e tecnologia na área da saúde e medicina, em 2013, “vai dar condições ideais para a criação de empresas com o conhecimento científico produzido no CICS”.
O UBI Medical vai ocupar 3.000 metros quadrados junto à Faculdade de Ciências da Saúde (FCS), na Covilhã, e representa um investimento de 2,5 milhões de euros.
A investigação no centro de investigação já levou ao registo de duas patentes e tem várias submetidas, a aguardar aprovação.
Uma das patentes já registadas diz respeito a “moléculas que podem vir a ser sintetizadas, com potencial para serem usadas no tratamento de cancro e que podem servir como veículos para transportar outros fármacos”.
Uma outra patente engloba “produtos naturais isolados a partir de uma planta para serem usados no trata de infeções vaginais”, explica Ignacio Verde.
Por um lado, “o estudo de doenças”, nomeadamente, na área da infertilidade, glândulas endócrinas, sistema cardiovascular (hipertensão e AVC), neurociências (Parkison e Alzheimer) e alergias.
Por outro lado, avança-se “na área da biotecnologia, com produção de moléculas para diagnóstico, tratamento ou investigação mais aprofundada”, assim como produção de materiais microscópicos para libertar fármacos de forma controlada.
Nesta área, há também investigadores “na área da toxicologia, com novas metodologias de análises a drogas em humanos”.
O número de artigos científicos publicados em revistas da especialidade, assim como o respetivo fator de impacto (aspetos medidos na classificação de centros de investigação) “têm crescido de ano para ano”, pelo que as novas metas do CICS passam pela criação de empresas.
Ignacio Verde acredita que a abertura do UBI Medical, parque de ciência e tecnologia na área da saúde e medicina, em 2013, “vai dar condições ideais para a criação de empresas com o conhecimento científico produzido no CICS”.
O UBI Medical vai ocupar 3.000 metros quadrados junto à Faculdade de Ciências da Saúde (FCS), na Covilhã, e representa um investimento de 2,5 milhões de euros.
A investigação no centro de investigação já levou ao registo de duas patentes e tem várias submetidas, a aguardar aprovação.
Uma das patentes já registadas diz respeito a “moléculas que podem vir a ser sintetizadas, com potencial para serem usadas no tratamento de cancro e que podem servir como veículos para transportar outros fármacos”.
Uma outra patente engloba “produtos naturais isolados a partir de uma planta para serem usados no trata de infeções vaginais”, explica Ignacio Verde.
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