Segundo um estudo científico divulgado pela publicação especializada Neurology, um tratamento atualmente usado para tratar a diabetes tipo 2 pode retardar o desenvolvimento de alzheimer. O recurso a inibidores da dipeptidil peptidase-4, conhecidos pela sigla DPP-4, reduziu os biomarcadores da doença. Os autores da investigação ainda não conseguiram perceber como é que esta terapêutica atua beneficamente sobre o sistema neurológico humano.
Muitos
especialistas exigem, no entanto, a realização de ensaios clínicos de larga
escala para explorar a utilização do medicamento em pacientes com esta
patologia de origem desconhecida, muito comum em várias regiões do planeta, que
se caracteriza por lapsos de memória, desorientação temporal e espacial e perda
gradual e irreversível das capacidades intelectuais.
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