O ataque cardíaco pode levar, entre outros danos, à morte de células do musculo cardíaco e a consequências permanentes depois de miseras seis horas. No mínimo o dano provocado pelo AVC resulta num funcionamento inadequado do coração e no máximo em morte. Dito isto, uma nova esperança, sob a forma de um biomaterial, tem sido desenvolvida. Estudos preliminares em ratos e posteriormente em humanos sugerem que este biomaterial tem a capacidade de se ligar às áreas afetadas e promover reparação e crescimento do tecido muscular cardíaco.
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