Graça Freitas revelou ainda que o pico irá assemelhar-se mais a um planalto: “Quando chegarmos ao máximo dos casos da curva [epidémica] levaremos aí alguns dias, se calhar até semanas”.
A Direcção-Geral de Saúde estima que o pico do surto aconteça durante o mês de Maio, revelou Graça Freitas durante a conferência de imprensa desta sexta-feira, para dar conta dos últimos números do surto de covid-19.
Questionada quanto à evolução da curva epidémica, a directora-geral da saúde revelou que há tendência para retardar “um bocadinho a velocidade com que a curva está a subir” e que, à medida que isso acontece, também o pico do surto da doença é atrasado.
As primeiras previsões apontavam para que o pico acontecesse durante Abril, mas Graça Freitas dá agora o mês de Maio como crucial: “Com a evolução da nossa curva, o pico será diferido para mais tarde, nunca antes do mês de Maio.”
No entanto, salvaguarda, “nunca será um momento instantâneo no tempo”. Isto quer dizer que “pico” talvez não seja a melhor palavra para descrever o movimento da curva. Vai tratar-se antes de um “planalto”: “Quando chegarmos ao máximo dos casos da curva levaremos aí alguns dias, se calhar até semanas.”
As previsões dos matemáticos ao serviço das autoridades de saúde prevêem que o “pico” seja um fenómeno que se prolongue no tempo. “Não vamos chegar a um certo dia, atingir o pico e a partir daí começar a descer”, ilustrou a directora-geral da Saúde.
Na mesma conferência de imprensa, Graça Freitas afirmou que neste momento, a taxa de letalidade da covid-19 em Portugal é de 1,8% para todas as idades – um número inferior a outros países onde a taxa de letalidade já ultrapassou os 2%.
“É a história natural destes doentes”, afirma a directora-geral de Saúde. “Foram tratados com as melhores práticas, mas alguns não conseguiram sobreviver.”
A Direcção-Geral de Saúde estima que o pico do surto aconteça durante o mês de Maio, revelou Graça Freitas durante a conferência de imprensa desta sexta-feira, para dar conta dos últimos números do surto de covid-19.
Questionada quanto à evolução da curva epidémica, a directora-geral da saúde revelou que há tendência para retardar “um bocadinho a velocidade com que a curva está a subir” e que, à medida que isso acontece, também o pico do surto da doença é atrasado.
As primeiras previsões apontavam para que o pico acontecesse durante Abril, mas Graça Freitas dá agora o mês de Maio como crucial: “Com a evolução da nossa curva, o pico será diferido para mais tarde, nunca antes do mês de Maio.”
No entanto, salvaguarda, “nunca será um momento instantâneo no tempo”. Isto quer dizer que “pico” talvez não seja a melhor palavra para descrever o movimento da curva. Vai tratar-se antes de um “planalto”: “Quando chegarmos ao máximo dos casos da curva levaremos aí alguns dias, se calhar até semanas.”
As previsões dos matemáticos ao serviço das autoridades de saúde prevêem que o “pico” seja um fenómeno que se prolongue no tempo. “Não vamos chegar a um certo dia, atingir o pico e a partir daí começar a descer”, ilustrou a directora-geral da Saúde.
Na mesma conferência de imprensa, Graça Freitas afirmou que neste momento, a taxa de letalidade da covid-19 em Portugal é de 1,8% para todas as idades – um número inferior a outros países onde a taxa de letalidade já ultrapassou os 2%.
“É a história natural destes doentes”, afirma a directora-geral de Saúde. “Foram tratados com as melhores práticas, mas alguns não conseguiram sobreviver.”
“É a história natural destes doentes”, afirma a directora-geral de Saúde. “Foram tratados com as melhores práticas, mas alguns não conseguiram sobreviver.”
“Ainda temos poucos recuperados porque leva muito tempo até à recuperação”, completa Graça Freitas.
Esta sexta-feira, registaram-se 76 mortes em pacientes com covid-19 (mais 16 do que na quinta-feira) e 4268 casos confirmados de infecção em Portugal – um aumento de 20,4% no número de casos face aos dados do dia anterior.
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