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O melão engorda, piora a diabetes e estimula a candidíase




“O melão é digerido muito rápido e isso faz com que a glicose entre muito rápido no sangue, gerando um pico de glicemia. Esse processo também vai exigir grandes quantidades de insulina para promover a entrada de glicose nas células e isso faz engordar”, garante a nutricionista Flávia Cyfer, em entrevista ao Vix.
Se a pessoa não for diabética, a insulina presente no sangue irá ajudar a glicose a ser absorvida corretamente pelo organismo. Mas, numa pessoa que tenha falta de insulina, os níveis de glicose irão aumentar.
A especialista destaca ainda que o melão deve ser evitado por mulheres que sofram de candidíase, porque a doença pode aumentar graças aos fungos presentes no melão, à volta das sementes.
“O melão tem muitos fungos – é aquela parte branca que fica por cima das sementes – e uma mulher que já sofra com a doença pode ter o problema aumentado”, sublinhou.
Mas nem tudo é negativo. A nutricionista recorda que, de facto, o melão tem um forte poder hidratante e alcalinizante, o que significa que pode neutralizar o organismo de pessoas que ingerem alimentos com muita gordura.

Comentário do Bloguista: A diabetes é uma doença que se caracteriza pela deficiência na produção ou ação da insulina, provocando o aumento nos níveis de açúcar no sangue (glicemia). Uma boa alimentação para diabético deve incluir alimentos que diminuam a taxa de glicose e, ao mesmo tempo, favoreçam a produção natural de insulina. Frutas ricas em carboidratos, como uva, abacate, figo, melão e mamão papaya não são recomendadas para diabéticos porque elas contém muito açúcar aumentando as chances de picos de glicemia.  
A melhor escolha é consumir a fruta fresca, principalmente aquelas ricas em fibras ou que podem ser consumidas com casca, como tangerina, maçã, pera e laranja, pois a fibra ajuda a diminuir a velocidade que o açúcar é absorvido, mantendo a glicemia controlada. A candidíase é uma infeção causada pelo fungo Cândida, geralmente Cândida albicans, podendo afetar a pele, unha, órgãos genitais, garganta, corrente sanguínea e boca, sendo frequentemente visível em pacientes imunodeprimidos, assim como os Diabéticos. Apesar de maior número de casos em mulheres, também existem casos de candidíase no homem.

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