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Mensagens

A mostrar mensagens de abril, 2014

Criadas células que produzem insulina a partir de clones de embriões humanos

Uma equipa de Nova Iorque conseguiu criar embriões humanos a partir de células humanas adultas de uma mulher diabética, usando a mesma técnica de clonagem que criou a ovelha Dolly. Os cientistas conseguiram ainda diferenciar células, a partir dos embriões, para produzir insulina. Depois de anúncios recentes de laboratórios de Oregon e da Califórnia, nos Estados Unidos, onde se criaram embriões humanos a partir de células clonadas de pessoas vivas, um instituto de Nova Iorque anunciou nesta segunda-feira o mesmo feito e deu ainda um passo em frente. Além de os seus cientistas terem clonado células de uma mulher com diabetes, produzindo embriões e células estaminais que são geneticamente idênticos à mulher, a equipa conseguiu ainda que as células estaminais se diferenciassem em células capazes de produzir insulina. O trabalho foi publicado na edição online da revista  Nature . O desenvolvimento reforça a possibilidade de, no futuro, se usar a investigação em células estaminais ...

Adeus gesso!!

E studante cria acessório que promete substituir o gesso na reparação de fracturas ósseas. O Cortex é um molde de plástico que substitui o gesso tradicional e é constituído por uma cobertura que envolve o braço. Este além de  ser mais leve e livre de odores, dispensa todo o processo de engessar o braço. Além disso, o Cortex ainda permite que o usuário fique com o membro reto, sem precisar dobrá-lo e usá-lo ao peito. O projeto foi anunciado em Junho do 2013 por Jake Evill, estudante da Victoria University of Wellington, na Nova Zelândia.  O molde é impresso em 3D a partir de um raio X do osso partido do paciente. O Cortex ainda não tem previsão para chegar ao mercado, existindo já um novo protótipo equipado com um dispositivo de ultra-som que acelera a cicatrização. Fonte: http://canaltech.com.br/noticia/saude/Adeus-gesso-Estudante-cria-acessorio-que-acelera-cura-de-ossos-quebrados/ Por: Patrícia Lindeza, m5945.
O cromossoma Y é muito mais vital (para os homens) do que se pensava O cromossoma do sexo masculino não serve só para o desenvolvimento do aparelho reprodutor e das características sexuais dos homens. Ao que tudo indica, também garante a viabilidade do seu organismo. Falemos de sexo. No início, não havia sexo. Nos longínquos antepassados dos mamíferos, os cromossomas que dariam origem aos actuais cromossomas sexuais humanos – o X do sexo feminino e o Y do sexo masculino – eram em tudo semelhantes. Formavam um verdadeiro “par”, tal como os outros 22 pares de cromossomas humanos ainda o fazem. Mas há dezenas de milhões de anos, isso mudou e o cromossoma Y começou a encolher drasticamente, tendo perdido, até hoje, 97% dos genes que inicialmente continha. Esta aparente fragilidade levou alguns especialistas a propor que o cromossoma Y tinha os dias contados, mas dois estudos publicados esta quinta-feira na revista  Nature   vêm contrariar de vez esta teoria ...

Cientistas invertem perda de memória em ratos com Alzheimer

Cientistas espanhóis anunciaram, esta quarta-feira, o uso pela primeira vez de terapia de genes para inverter a perda de memória em ratos com Alzheimer, um avanço que poderá levar a novos medicamentos para tratar a doença. A equipa da Universidade Autónoma de Barcelona injetou em ratos que se encontravam nas fases iniciais da doença um gene que desencadeia a produção de uma proteína que está, em doentes com Alzheimer, bloqueada no hipocampo - uma área do cérebro essencial para o processamento de memórias. "A proteína que foi reconstituída através da terapia de genes desencadeia os sinais necessários para ativar os genes envolvidos na consolidação da memória de longo prazo", indicou a universidade em comunicado. A terapia de genes consiste em transplantar genes em células do paciente para corrigir a doença que é, de outra forma, incurável, causada pela falência de um ou outro gene. A descoberta foi publicada no "Journal of Neuroscience" e surgiu após ...

Bebé salvo por impressora 3D

" Um bebé de 18 meses foi salvo por um implante construído através de uma impressora 3D, em Michigan, nos Estados Unidos da América. Este é o segundo caso a recorrer a esta técnica. Garrett Peterson tem 18 meses e desde o seu nascimento foram detetados graves problemas respiratórios. Nasceu com um buraco entre as câmaras inferiores do coração que exerceu uma grande pressão sobre os pulmões, fazendo com que fosse possível respirar apenas por pequenas fendas. Richard Ohye, chefe da cirurgia cardiovascular pediátrica do Hospital da Universidade de Michigan, disse, num  vídeo  publicado pela universidade, que "são os problemas do pulmão e das vias respiratórias o maior problema", visto que o "defeito cardíaco é relativamente simples de corrigir". De acordo com um comunicado da universidade, Garrett ficava sem respirar quatro ou cinco vezes por dia e acabou por ter que ser colocado no ventilador sob medicação pesada. Jake Peterson, pai de Garrett le...
A Revolutionary New Machine Can Keep a Heart Beating Forever March, 2014 If you were laughing at Google engineering director Ray Kurzweil's   attempts to reach immortality , you might want to bite your tongue: the future is closer than you might think, thanks to a revolutionary new technique to keep a heart beating forever. Scientists at University of Illinois at Urbana-Champaign and Washington University in St. Louis have created a thin, electronic membrane than can keep the heart beating inside at a perfect rate. This "spider-web-like network of sensors and electrodes" is stretchable and lined with circuits to sense and interact with the heart, unlike the pacemakers and implantable defibrillators currently available. The research group has already experimented successfully with a rabbit heart by scanning it while it was alive, printing a precise 3D model and creating the membrane to fit it. Once the heart was removed from the...