Está a nascer um sistema de identificação de espécies celulares com base no exame de uma pequena porção do DNA dos organismos. O Consórcio para o Código de Barras da Vida conta com mais de 200 instituições de 50 países. O seu principal programa é o iBOL – International Barcode of Life, no qual Portugal é representado pela Universidade do Minho (UMinho).
As metas são criar a biblioteca mundial de códigos de barras de DNA das espécies, agilizando o conhecimento taxonómico dos organismos e, desse modo, auxiliando o controlo da autenticidade de alimentos, a detecção facilitada de pragas agrícolas, o controlo rápido de produtos na chegada às alfândegas, a bioprospecção e a conservação e monitorização da biodiversidade.
“O sistema será vital para monitorizar espécies com impacto negativo na saúde humana”, nota Filipe Costa. O investigador representa Portugal no comité científico do iBOL, entre 26 países. Já o Consórcio para o Código de Barras da Vida (CBOL) reúne mais de 200 entidades, como os grandes museus de História natural (Londres, Paris, Smithsonian), universidades, centros de pesquisa e laboratórios governamentais como a Food and Environment Research Agency (Reino Unido).
Ai está uma ferramenta de apoio tanto aos geneticistas quanto aos que controlam a qualidade alimentar.
ResponderEliminarVai-se assim conseguir poupar muito tempo e ser muito mais objectivo na identificação de algumas condicionantes para a alimentação.
Por Mário Alves m5054