O
2.º Ciclo que integra a oferta formativa da Faculdade de Ciências da
Saúde recebeu luz verde da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino
Superior pelo período máximo permitido por lei.
O
Mestrado em Ciências Biomédicas foi acreditado pelo período máximo de
seis anos, de acordo com a decisão da A3ES - Agência de Avaliação e
Acreditação do Ensino Superior. Este veredicto acerca do 2.º Ciclo que
funciona na Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade da Beira
Interior (FCS-UBI) dá continuidade a um curso de qualidade,
caracterizado pela sua interdisciplinaridade e capacidade de formar
alunos com competências teórico-práticas essenciais ao desempenho de
atividades profissionais em diferentes sectores do tecido económico.
“Ministrado na UBI por docentes altamente qualificados e experientes, permite aos estudantes consolidar os conhecimentos adquiridos no 1.º ciclo de formação e aplicá-los na compreensão e resolução de questões em vários contextos relacionados com as Ciências Biomédicas”, como explica o diretor do curso, o docente Ilídio Correia.
Com um amplo leque de Unidades Curriculares optativas e uma componente de conteúdos diversificados nas áreas da Biologia, Bioquímica, Engenharia, Física e Gestão, a formação estimula a capacidade de autoaprendizagem, o espírito crítico e a adaptação às novas tecnologias na área das Ciências Biomédicas. No final do Mestrado, “os alunos adquirem competências que lhes permitem conceber e desenvolver, com sucesso, qualquer projeto profissional ou de investigação científica e tecnológica na área das Ciências Biomédicas e afins, em qualquer parte do Mundo”, acrescenta o docente da FCS-UBI, lembrando que também por isso, os “alunos que concluem este ciclo de estudos têm uma elevada empregabilidade, o que mostra e salienta a importância desta formação para a sociedade”.
As competências adquiridas possibilitam o desempenho de atividades profissionais no apoio técnico em meio clínico, consultoria empresarial, desenvolvimento e certificação de novos dispositivos médicos produzidos pela indústria, o ensino, particularmente politécnico e universitário, e a investigação em laboratórios.
O 2.º ciclo de estudos em Ciências Biomédicas na UBI tem registado uma crescente procura por parte de alunos que efetuaram as suas licenciaturas noutras instituições de Ensino Superior (Universidades e Politécnicos), uma vez que este mestrado lhes proporciona uma forte componente prática, o que constitui uma mais-valia relativamente a outros 2.º ciclos desta área existentes noutras instituições. “Por outro lado, a interação entre o professor-aluno, aluno-profissional de saúde e alunos-sociedade é amplamente estimulada neste Mestrado. Esta abordagem permite aos alunos identificarem problemas e propor soluções de acordo com o estado da arte”, conclui Ilídio Correia.
“Ministrado na UBI por docentes altamente qualificados e experientes, permite aos estudantes consolidar os conhecimentos adquiridos no 1.º ciclo de formação e aplicá-los na compreensão e resolução de questões em vários contextos relacionados com as Ciências Biomédicas”, como explica o diretor do curso, o docente Ilídio Correia.
Com um amplo leque de Unidades Curriculares optativas e uma componente de conteúdos diversificados nas áreas da Biologia, Bioquímica, Engenharia, Física e Gestão, a formação estimula a capacidade de autoaprendizagem, o espírito crítico e a adaptação às novas tecnologias na área das Ciências Biomédicas. No final do Mestrado, “os alunos adquirem competências que lhes permitem conceber e desenvolver, com sucesso, qualquer projeto profissional ou de investigação científica e tecnológica na área das Ciências Biomédicas e afins, em qualquer parte do Mundo”, acrescenta o docente da FCS-UBI, lembrando que também por isso, os “alunos que concluem este ciclo de estudos têm uma elevada empregabilidade, o que mostra e salienta a importância desta formação para a sociedade”.
As competências adquiridas possibilitam o desempenho de atividades profissionais no apoio técnico em meio clínico, consultoria empresarial, desenvolvimento e certificação de novos dispositivos médicos produzidos pela indústria, o ensino, particularmente politécnico e universitário, e a investigação em laboratórios.
O 2.º ciclo de estudos em Ciências Biomédicas na UBI tem registado uma crescente procura por parte de alunos que efetuaram as suas licenciaturas noutras instituições de Ensino Superior (Universidades e Politécnicos), uma vez que este mestrado lhes proporciona uma forte componente prática, o que constitui uma mais-valia relativamente a outros 2.º ciclos desta área existentes noutras instituições. “Por outro lado, a interação entre o professor-aluno, aluno-profissional de saúde e alunos-sociedade é amplamente estimulada neste Mestrado. Esta abordagem permite aos alunos identificarem problemas e propor soluções de acordo com o estado da arte”, conclui Ilídio Correia.
Fonte: UBI
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